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ARTE CORPO LIBERDADE | Exposição coletiva

O Recipiente Porongo apresenta a exposição coletiva ARTE CORPO LIBERDADE, que reune artistas e pesquisadores residentes na cidade do Rio de Janeiro que exploram o corpo como território de expressão e resistência.

A mostra reúne trabalhos que dialogam com temas como sexualidade, deslocamentos das padronizações raciais, étnicas, culturais e de gênero, além das experiências ligadas ao prazer, ao afeto e ao corpo enquanto espaço de dissidência e transformação.

Partimos da pergunta: o que pode um corpo quando existe em liberdade?
Em meio às normas que regulam gênero, raça e classe, e às violências que recaem sobre corpos dissidentes, racializados e feminizados, a exposição afirma o Porongo como um recipiente alternativo e experimental, abrindo-se às multiplicidades expressivas que a arte carrega.

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LEONARDO LOPES | Porto Alegre, 1997​​

Artista visual, pesquisador e coordenador de um ateliê localizado no Centro Histórico de Porto Alegre, RS. Mestre em Poéticas Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, sua pesquisa explora a presença de objetos descartados no cotidiano das ruas de Porto Alegre, tensionando suas recorrências e efemeridades através da linguagem do desenho.

 

Possui obras nos acervos do Museu de Arte do Rio Grande do Sul, Museu de Arte Contemporânea de Goiás e Museu de Artes Plásticas de Anápolis/GO.

 

Em 2022 foi indicado ao Prêmio Açorianos de Artes Visuais.Técnica: carvão e pastel seco (produzidos a partir da fuligem e cinzas obtidas na queima de papelão e outras matérias) sobre papel.

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LOUISE KANEFUKU | Porto Alegre, 1985

Artista e designer, graduada em Publicidade e em Artes Visuais (UFRGS), mestre em Artes Plásticas na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, Louise trabalha com foco em desenho. Brasileira, descendente de imigrantes japoneses, sua produção atual menciona a utopia da livre circulação global.

 

Possui obras no acervo do MARGS (Museu de Arte do Rio Grande do Sul, BR), no MACRS (Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul), na Casa do Olhar Luiz Sacilotto (Santo André/SP), na UFCSPA (Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre) e na Carpe Diem Arte e Pesquisa (Lisboa).

 

Recebeu o Prêmio de Incentivo à Criatividade no 20º Salão de Artes Plásticas de Porto Alegre e, em 2015, foi indicada ao Prêmio Açorianos de Artes Plásticas. Em Portugal, foi uma das vencedoras do Prêmio Arte Jovem 2020 concedido pela Carpe Diem/Fundação Millenium BCP e realizou a exposição individual “I wish I were a whale” (2021) na Abreu Advogados (Lisboa).

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MICHELE MARTINES | Montenegro, 1982

Michele Martines (1982, RS, Brasil) é artista visual cuja produção tem na pintura seu eixo central, articulando fotografia, colagem, instalação e intervenção. Suas séries, como Abuso! e Cenas Urbanas, exploram criticamente o consumismo, com apropriações visuais e um viés irônico, tensionando o corpo, a paisagem urbana e seus códigos.

 

Em 2025 recebeu o Prêmio Destaque no Salão Fundarte de Arte 10x10, participou da residência artística Imersão na Mata (Sítio Libélula, RS) e realizou o mini documentário poético e a exposição "Habitar" (Lei Paulo Gustavo). No ano anterior, realizou a individual "Perspectivas para além da visão" no Recipiente Porongo (RJ) e participou de mostras coletivas em espaços como Galeria Jandira Lorenz (SC), Anitta Schwartz (RJ) e no Itamaraty (DF).

 

Entre as exposições individuais recentes destacam-se ainda "ABUSO!" (Galeria Ecarta, Porto Alegre, 2023) e "Nichos Urbanos" (FUNDARTE, Montenegro, 2022). Sua trajetória inclui prêmios como Funarte Descentrarte (2020), Concurso Itamaraty de Arte Contemporânea (2012) e Salão Jovem Artista RBS (2008), além de residências no México e na França. Possui obras em acervos do MACRS, MARGS, SESC e Ministério das Relações Exteriores – Itamaraty. Atualmente, é doutoranda em Artes Visuais pela UFSM.

RITA DE SOUZA | Belo Horizonte

Rita de Souza nasceu em Belo Horizonte, onde vive e trabalha atualmente. É formada em Artes Plásticas pela Universidade Federal de Minas Gerais, em História da Arte pela Université de Montréal, no Canadá, e pós-graduada em Arte e Contemporaneidade pela Escola Guignard.

 

Já foi professora de Educação Artística e ilustradora. Seu trabalho artístico é centrado no desenho figurativo em grafite sobre papel, e, recentemente, ela tem incorporado linhas de bordado sobre as linhas de desenho.

 

Realizou sua primeira exposição individual em fevereiro de 2020, no Centro Cultural UFMG, com a mostra Viagem Pitoresca pelo Mercado Central de BH. Em 2021, participou da Residência em Pesquisas Artísticas no CEFART, por meio da Fundação Clóvis Salgado - Palácio das Artes, em Belo Horizonte, com o tema "O Tecido como Materialidade e Significado na Obra de Arte Contemporânea". Desde então, tem participado de exposições coletivas e individuais em Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Angers, na França.

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